Portugal, não tem esquerda nem direita, tem Corruptos. Durão Barroso, Santana Lopes,e José Sócrates fizeram da governação uma quinta, trataram-se, tratam-se como nababos.
Uma auditoria do Tribunal de Contas arrasou o governo e pôs a nu as causas verdadeiras do défice nas contas públicas.
Há anos que andamos a ser sacrificados e o pretexto é o do défice das contas públicas.
Para reduzir o défice das contas públicas, o governo não encontra outras soluções que não sejam as de fechar centros de saúde, maternidades, urgências hospitalares, escolas, consulados, e tantos outros serviços necessários às pessoas.
Nestes apertos, o interior do país tem sido o principal sacrificado, retirando-lhe o pouco que tem.
Na sanha da poupança, o governo aumenta os impostos, encarece serviços de saúde, reduz pensões, encarece medicamentos, tudo numa cata ao dinheiro do pobre, esmifrando tudo o que pode.
Não contente com as contas, o governo atirou-se aos funcionários públicos como se eles não fossem necessários e não prestassem serviços.
Pois agora, caiu a máscara. O relatório do Tribunal de Contas é claro e arrasador. Os governos de Durão Barroso, de Santana Lopes, de José Sócrates fizeram da governação uma quinta, trataram-se, tratam-se como nababos. Verdadeiros esbanjadores da riqueza pública.
Consta no relatório do Tribunal de Contas que “os gabinetes ministeriais dos últimos três governos gastaram, entre 2003 e 2005, 12,8 mil milhões de euros”. Isso mesmo: 12,8 mil milhões de euros. Uma soma astronómica!
“Cada português paga 430 euros por ano para financiar os gastos com os gabinetes do governo. São os salários dos assessores, os pedidos de pareceres e a contratação de especialistas. Tudo feito sem controlo.” Uma anarquia! Os gabinetes ministeriais tornaram-se máquinas devoradoras de dinheiro público! Uma gamela onde se come à grande!
É um rosário de nomeações, gente amiga. “Durão Barroso fez 72 nomeações e terminou com 62; Pedro Santana Lopes começou com 108 nomeações e acabou com 80 pessoas; José Sócrates é apontado como o campeão das nomeações, 148”. Foi José Sócrates que se apresentou como o moralista, o disciplinador.
“Da astronómica verba, 12,8 mil milhões de euros, 216,3 milhões foram gastos em despesas de funcionamento, ou seja, papel, lapiseiras, clips, contas da água e da luz, telefones, etc.”
A fatia de leão dos gastos foi para “salários e outras retribuições para secretárias, motoristas, assessores (alguns com ordenados escandalosos), conselheiros, chefes de serviço, especialistas diversos, técnicos, juristas, em síntese, o chamado pessoal político”, uma corte de muita gente. Gente amiga. Tudo pago pelo Zé.
Mas o espantoso deste regabofe é que os políticos responsáveis por este esbanjar são os mesmos que apregoam em público austeridade, rigor, eficiência administrativa, qualificação.
Os números do desmando são esmagadores. Em três anos (2003 a 2005) a despesa total movimentada pelos gabinetes do governo atingiu o valor de 12,8 mil milhões de euros”. Para se ter uma ideia: “os gastos dos ministérios davam para construir três aeroportos da Ota e uma dezena de pontes iguais à Vasco da Gama.
“Cada português teve de pagar do seu bolso 430 euros por ano para financiar o funcionamento dos gabinetes do governo. Estamos a falar de despesas que dizem respeito a ordenados com assessores, chefes de gabinete, pagamento de pareceres e contratação de especialistas”.
São 250 gabinetes governamentais que foram auditados pelo Tribunal de Contas e que empregaram 1303 assessores, técnicos, consultores e especialistas durante três anos.
“José Sócrates foi o primeiro-ministro em causa que mais nomeações fez para o seu gabinete, 148 nomeações”. O “reformista” que despede funcionários públicos para entregar serviços a privados. Com estas políticas, com governantes deste calibre, o país não sairá da cepa torta, continuaremos mergulhados em sacrifícios insuportáveis.
Com tanto dinheiro gasto, quantos centros de saúde, hospitais, urgências, escolas se poderiam construir e manter em funcionamento, abertos às necessidades das populações e com bom serviço?
Os impostos que pagamos servem para alimentar um sistema político ineficaz, incompetente, esbanjador.
Miranda – Lisboa
Portugalclub \: Portugal, não tem esquerda nem direita, tem Corruptos.
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