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Quando os referendos em alguns países europeus começaram a oxigenar as águas pútridas de Bruxelas, foi criado um "plano B", através do qual a chumbada Constituição Europeia vestiu as roupagens do chamado "Tratado de Lisboa".
Sem poder tocar na Constituição da Irlanda, onde os irlandeses continuam a ter a última palavra em matéria de Tratados, esse "plano B" de Bruxelas teve que sofrer ligeiras alterações, em resposta a um eventual claro e rotundo "não" irlandês. Começa agora a ser conhecido esse novo "plano B" delineado nas reuniões secretas de 7 e 13 de Maio. Pouco importa que os povos europeus queiram ou não um Estado Europeu. Bruxelas quer, e isso parece bastar. Se não conseguirmos travar a loucura de Bruxelas, a guerra civil europeia atingirá também o extremo ocidental europeu.
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