Dentro de poucos dias, precisamente no dia 9 do mês de Março,
Espanha vai de novo a votos. Os seus Bispos,
numa Nota (30.01.2008) que merece leitura integral,
recordam as palavras do Papa:
«É necessário enfrentar, com determinação e clareza de intenções, o risco de opções políticas e legislativas que contradizem valores fundamentais e princípios antropológicos e éticos radicados na natureza do ser humano, de modo particular no que se refere à tutela da vida humana em todas as suas fases, desde a concepção até à morte natural, e à promoção da família fundada no matrimónio, evitando introduzir no ordenamento público outras formas de união que contribuiriam para a destabilizar, obscurecendo o seu carácter peculiar e o seu papel social insubstituível.» (Verona, 19.10.2006.)
Sentem ainda necessidade de apelar: a que seja respeitado o direito dos pais a educar os seus filhos de acordo com as suas convicções religiosas e morais; a que a própria Igreja seja respeitada e lhe seja reconhecido o direito a evangelizar na vida pública,
a propor livremente à comunidade a sua visão das coisas.
Qualquer observador atento sabe como,
especialmente nos últimos tempos,
e especialmente aqui ao nosso lado, em Espanha,
têm sido violentamente atacadas
a Vida humana, a Família, a Liberdade, a Igreja.
Portugal é diferente...?
Não dispomos, talvez, da mesma capacidade de resistência.
Qualquer Português consciente sabe como certos ventos de Espanha
não tardam em tornar-se fortes ameaças para Portugal.
Portugal é diferente.
Espanha não nos é indiferente.
Até 9 de Março, recordemos diariamente a Igreja de Espanha.
E rezemos por todo o Povo Espanhol, para que saiba escolher.
Quando receber esta mensagem, reze um Pai-Nosso ou uma Avé-Maria.
Na Santa Missa e no Terço, tenha presente esta intenção.
Por favor, passe a palavra.
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